Neste período, cerca de 50 dias,estou fora do "meu lugar de descobertas", a sala de aula e da escola que eu administro, meus amigos estou descobrindo como a educação pública é um lindo vício, que me maltrata, tira-me o sono e ao mesmo tempo, me faz sonhar que é possível sim se fazer educação pública de qualidade social.
Estou contando as horas para retornar, porque escolhi este caminho que não é das"pedras", não me conformo quando escuto dizer isto, não que eu seja romântica e sim por acreditar que na educação formal quem está é porque, tem um desejo de fazer de seu trabalho algo "quase perfeito", ou melhor procura sempre melhorar, diante de tudo que me aconteceu e que já estava previsto é que nesta pequena reflexão, estou desmoronando toda minha saudade, de ser, estar e permanecer, vendo aqueles rostinhos sempre em busca de um novo conhecer, ou de confirmar o que ja sabem.

Durante o mês de julho, iniciei uma nova jornada acadêmica, em um novo espaço no IFPa, Lic. em Computação, ufa!, estudarei nas férias e recesso, porém é uma oportunidade única, sempre gostei da área da informática, onde também atuo como professora de SIE. É difícil, mas estou levando, aprendendo gostando de ver meu conhecimento multiplicado, ajustado e resignificado.
Novos conhecimentos nesta área me faz acreditar que o educador, deve sempre estar conectado com as novas tecnologias, pois, precisamos incrementar nossa prática pedagógica, com o melhor que a sociedade tem a nos ensinar, e as tecnologias estão ai, para que, possamos avançar e compreender que o espaço educativo é feito de pessoas, ciência e tecnologia.

A Literatura Paraense

Conhecer a literatura paraense, interagir e possibilitar este conhecimento aos alunos este, é o objetivo do Projeto "Confabulando com os autores paraenses", que estamos realizando na Escola João Carlos Batista, um trabalho muito prazeroso pelas descobertas até agora propriciadas a alunos e educadores, conversar com estes sujeitos amazônicos é entender bem que o Pará e a Amazônia tem a oferecer ao Brasil.